Nix, a deusa da Noite

Resgatando minha criatividade!


Esse conto foi inicialmente postado no blog do meu queridíssimo amigo @contospodo (uma parceria antiiiiiga que só vendo!) Dei uma enxugada nele pra ficar mais direto e compacto, apesar de preferir mil vezes a versão original... Espero que gostem! xoxo Nix
Andando pela praia num belo fim de tarde de primavera, clima agradável e a brisa fresca tocando a pele, resolvi parar e apreciar o pôr do sol regado a água de coco. Não estava vestida apropriadamente, vestido leve na altura dos joelhos e tamanco de salto alto, tinha acabado de desmarcar um compromisso de última hora e resolvi respirar um pouco afinal era difícil não se embriagar com tamanha beleza.

Estava sentada no quiosque quando sinto uma mão tocar de leve meu ombro. Era o André.
- Ei moça, o que faz aí, sozinha?
- Só admirando o pôr do sol, sente-se!

Ele se sentou e engatamos em assuntos que não costumamos falar muito, coisas pessoais e profissionais, assuntos bem diferentes do que estamos acostumados a conversar, foi uma bela oportunidade de nos conhecermos melhor.

- Vamos dar uma volta?- convidou ele em tempo depois, cheio de más intenções, olhando em volta procurando um lugar menos movimentado uma vez que o calçadão estava começando a ficar mais movimentado.
- Ah não, está tão bom aqui e além do mais, estou de salto! Não dá pra andar na praia de salto!
Ele então se levantou da cadeira, se abaixou na minha frente e acariciou os meus pés, tirando o meu calçado lentamente.
- Eu levo pra você, não tem problema! - disse ele se levantando e me estendendo a mão.
Eu não pude recusar o convite e caminhamos por vários minutos conversando sobre tantos assuntos que nem percebemos que a noite já havia tomado conta da bela praia. Riamos, brincávamos, falávamos sério, até que eu pisei em algo que doeu tanto que achei até que tivesse cortado, devia ser uma concha talvez. Disse-me para sentar que ele iria olhar se tinha sido tão grave assim.

Logo fui surpreendida com seus beijos em meus pés. Primeiro no peito do pé, enquanto tirava a areia da sola com a ponta da camisa e pôs-se a beijar também a sola, com os olhos fechados, já louco de tesão, começou a morder de leve meu calcanhar e chupar meus dedos e escorrendo a boca pelas minhas pernas, enquanto com as mãos puxava a minha calcinha com força deixando marcas vermelhas em minhas coxas. A atirou ao mar. O pé a essa altura já não doía mais.
Com os joelhos, foi afastando as minhas pernas, se encaixando entre minhas coxas enquanto segurava meus cabelos e passeava com a boca pelo meu rosto, lóbulo da orelha, pescoço, beijando cada pedacinho de mim e sentindo o meu perfume a cada centímetro de pele. Abaixou as alças do meu vestido e expôs meus seios e logo os abocanhou, juntando-os com as mãos, lambia, sugava, beijava e passava o rosto neles. Eu o sentia endurecer encostado em mim. Comecei então a rebolar sutilmente, fazendo movimentos leves com o quadril. Brincou com os dedos em meu clitóris me fazendo gemer baixinho enquanto me beijava a boca.

Então ele lambeu os dedos lambuzados pelo meu tesão e me ordenou que ficasse de quatro. Eu obedeci, é claro! Ele levantou meu vestido e começou a lamber meu sexo de levinho, abria com os dedos e passava só a pontinha da língua, numa tortura deliciosa. À medida que foi intensificando as lambidas e chupadas, eu fui rebolando na cara dele. Me deu um tapa sonoro na bunda: - Quieta, quem mandou se mexer? – disse ele me empurrando-me contra o chão, me fazendo deitar com os seios descobertos na areia. Abriu o zíper, posicionou seu membro enrijecido na entrada do meu sexo e enfiou sem dó com uma mão ao lado da minha cabeça e a outra levantando o meu quadril. Meteu uma, duas, três, dez vezes, muito forte. Parecia ter sido tomado por uma onda de ira e estava descontando em mim. Eu tentava me agarrar na areia de alguma forma. Me virou de frente novamente e, de joelhos, puxou meu quadril sobre seu membro e continuou as estocadas enquanto espalhava a areia em meus seios massageando e arranhando-os. 

Parecia que estava se acalmando, diminuindo a força das estocadas enquanto olhava meus seios já vermelhos. Inclinou-se sobre mim e com ambas as mãos no chão, ao lado da minha cabeça, voltou a meter com muita força, fazendo-me ter espasmos em cada terminação nervosa de meu corpo. Grito e como castigo, um tapa na cara (com areia nas mãos) seguido de um beijo carinhoso na boca. Ele urra, gozando e me puxando para cima, agora sentada sobre suas coxas, pernas em volta de seu quadril, nos abraçamos ainda em espasmos e ainda com os sexos encaixados e as unhas cravadas na pele um do outro.

Já escureceu e André tira a camisa e me entrega, para que eu possa limpar a areia do corpo e me recompor. Não tínhamos mais forças para continuar a caminhada, voltamos cada um para a sua casa com a sensação de ter cometido o maior dos pecados.

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